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Como não podia deixar de ser, nesta época festiva, o sangue de Cristo vem muito à baila. Um dos meus ódios de estimação (talvez ódio seja uma palavra muito forte) é quando vamos ao médico de família ou de medicina no trabalho e somos sujeitos ao interrogatório judicial habitual. Uma das perguntas, que me causa especial urticária é “Então e o senhor bebe?”, isto porque é sempre uma pergunta rasteira, para a qual nunca há resposta certa. É quase como quando nos perguntam: “Acreditas em Deus?”. Assim tentamos desarmadilhar da melhor forma possível e existe já uma data de fórmulas semi-aceites pela sociedade, sendo as seguintes, com o seu significado subjacente:  - “Não Doutor, não gosto de vinho”: que traduzida é lida como, “Não gosto de vinho, mas às vezes lá vai uma cervejita, ou uma dúzia. Ou então uma bebida licorosa, que tenho vergonha de admitir porque homens não bebem coisas doces.”.  - “Só um copito às refeições”: dito assim, com cara orgulhosa, porque todos conhecem sobejamen

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